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terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Do contra-senso: abaterem-se árvores para criar jardins

Em Belém, junto à Central Tejo,  abateram-se um sem número de palmeiras e árvores sem aviso prévio à população e sem relatórios fitossanitários. 
A obra é da responsabilidade da Fundação EDP, mas tratando-se de espaço público não deixa por isso de ter que seguir os procedimentos legais que constam nos despachos 60/P/2012 e 95/P/2016.
Aplaudimos o incremento de espaços verdes, mas não à custa de abates de árvores (as palmeiras tinham cerca de 20-25 anos), recusando também uma visão utilitarista e de desperdício de recursos.


Antes

Depois 


 Vista aérea


 Detalhe 1


 Detalhe 2

 Restos de árvores lá ao fundo
 
 Operação de remoção de palmeira em curso 1 
  Operação de remoção de palmeira em curso 2


 Operação de remoção de palmeira em curso 3

 Será que estas palmeiras ainda vão ser replantadas?

 O projecto foi incapaz de contemplar a preservação das árvores. 
Em contrapartida contemplou um objecto inanimado de fácil translado.



PARA MEMÓRIA FUTURA (AINDA) RESTAM ESTES 2 EXEMPLARES: 



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